29.03.21
Não é de hoje que alertamos para o consumo de farinhas e açúcares, sobre o impacto disso no aumento da glicose no sangue e todas as consequências disso – independente de ter alergia a algum componente ou não.
A farinha de trigo é uma das mais difíceis para excluirmos da alimentação, principalmente para nós do Ocidente, acostumados a pizza, bolo, macarrão, empanadas, pastel, pães e biscoitos… Integral ou não, a ingestão de farinha de trigo está relacionada com doenças crônicas (como câncer) e até autoimunes.
Confira 5 bons motivos (entre vários outros existentes) para você parar hoje mesmo de comer farinha de trigo:
Você sabia que a farinha de trigo não é branquinha por natureza? Para chegar a essa coloração, químicos como óxidos de cloro, azoto e nitrosilo, além de peróxido de benzoíla, são adicionados ao trigo. Apesar da indústria negar que estes agentes deixem resíduos nocivos no produto, muitos estudos publicados mostram o contrário.
A gliadina, presente na farinha de trigo, é responsável por emitir sinais de fome ao cérebro. Ou seja, quanto mais você come, mais seu cérebro entende que precisa de alimento.
Não é novidade que farinha de trigo engorda, mas a explicação disso é pelo fato de que ela aumenta o nível de glicose no sangue, deixando o metabolismo cada vez mais lento.
O glúten é altamente inflamatório e é um dos grandes causadores dos gases estomacais. O consumo de farinha de trigo inflama o revestimento do intestino, impedindo seu bom funcionamento.
O pH ideal para o nosso corpo é 7.4, ligeiramente alcalino. Ao contrário do ideal, alimentos com glúten são muito ácidos. Para equilibrar o pH, o corpo acaba removendo o cálcio dos nossos ossos, podendo causar osteoporose. Além disso, a farinha de trigo eleva o colesterol ruim, uma grande armadilha para quem sofre de problemas cardíacos.
imagem: pexels.com