16.09.20
Se você está procurando fazer escolhas melhores no supermercado, atenção para estas quatro dicas que a Sarita Fontana, do perfil @lowcarbinspira (clique aqui e siga), preparou para o Brasil Low Carb:
Atenção para produtos industrializados declarados “sem açúcar adicionado”. Confira na lista de ingredientes com o que ele é adoçado. Mesmo sucos de frutas concentrados, como suco de maçã ou uva, podem trazer uma grande quantidade de carboidrato para o produto. Além disso, perceba se entre os ingredientes aparecem nomes como maltodextrina ou amido de qualquer tipo – estes, apesar de não serem açúcares, também são fontes de carboidrato.
Alimentos “zero lactose” não são sinônimos de baixo carboidrato. Em geral, ocorre a adição de enzima lactase para quebrar a molécula em glicose + galactose. A quantidade total de açúcar permanece a mesma.
Muita gente tem optado por produtos sem glúten por acreditar que isso, por si só, já garante que o alimento seja saudável. A verdade é que muitos produtos possuem outros ingredientes tão nocivos, ou mais, que o glúten. Um alimento pode ser sem glúten e ter o açúcar como principal ingrediente. Muitas vezes, o termo “sem glúten” em alimentos farináceos é usado em produtos que foram feitos com ingredientes em amido, como farinhas de arroz, milho ou outros grãos. Ou seja, sem glúten também não é sinônimo de sem carboidrato.
Na tabela de informação nutricional, atente-se para o tamanho da porção. Nem sempre representa o conteúdo total da embalagem. Costuma ser uma fração dele. Portanto, nutrientes ali representados (calorias, carboidratos, proteínas, gorduras etc) e suas quantidades são referentes àquela quantidade específica do alimento. Se você estiver monitorando a ingestão diária de nutrientes e for consumir mais que uma porção indicada na tabela, lembre-se de multiplicar os valores apresentados pela quantidade consumida.
Salve este conteúdo para consultar na sua próxima ida ao mercado!
Imagem: pikwizard